Todos queremos ser inovadores. Entretanto, sempre há um valor a ser pago pela mudança que buscamos. Este preço da inovação nem sempre está relacionando a valores monetários. Em alguns momentos, a difícil tarefa de redefinirmos nossos conceitos e verdades absolutas é um montante muito maior do que estamos dispostos a ceder.
Olá Povo de Deus!
É sempre um prazer estar com vocês nestas edições do Homines Formatam!
Nossa reflexão estará embasada no Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 5,1-20. Caso tenha possibilidade, leia esta passagem em sua Bíblia, ou seja, direto da fonte!
No entanto, para facilitar o acesso, deixo o link desta passagem aqui!
O preço da inovação: o que realmente queremos!
Na leitura de hoje, Jesus percebe algo que todos da região já sabiam. Há alguém da comunidade com problemas.
Ele resolve a questão. Todavia, a solução dada incomoda e gera medo naqueles que ficam sabendo do acontecimento.
Quantas vezes já deixamos de fazer alguma coisa, por mais que fosse muito importante, pelo fato de não querermos nos envolver.
Quando falamos em ecossistemas de inovação, por exemplo, é evidente que o preço da inovação para a empresa será a transformação de todo ambiente organizacional. Nisto é colocado: board, stakeholders, lideranças, times e sociedade.
Neste sentido, devemos sempre estar certos do quanto desejamos nos comprometer e se estamos dispostos a pagar o preço da inovação. Do contrário, seremos iguais aos membros daquela região dos gerasenos, que quando a inovação chegar, pediremos que ela vá embora e volte a ser exatamente como era antes.
Preço da inovação: board, lideranças e times engajados
A inovação exige mudanças de modelos mentais, de visão e de ambiente.
Para que isso ocorra, todos os atores da organização precisam estar engajados e terem o mesmo objetivo estratégico. Evidentemente que cada um envolver-se-á de acordo com suas atribuições e responsabilidades.
Outro preço da inovação é que ela é um processo. Quer dizer que não podemos ter um projeto de inovação, com início, meio, fim, marcos e responsabilidades definidas.
A inovação deve ser contínua, estar sempre em fluxo. Do contrário, não poderíamos chamar de inovação, isto é, de fazer diferente, transformar, construir de outro jeito, constantemente.
Nós da Conducere, acreditamos nesta forma de pensamento e por isso criamos soluções para este três níveis de responsabilidade:
Intelligent Board: Conselho de Inteligência para planejar, manter e estruturar uma Smart Company.
Intelligent Leadership: programa para formação de Líderes Inteligentes, permeando cinco dimensões do ser humano, que para nós resulta na sua integralidade – Conhecer, Aprender, Inovar, Praticar e Ser.
Intelligent Team: programa para formação de times inteligentes, com base na lifelong learning, contendo cinco fases: socializar, capacitar, praticar, avaliar e aprender.
Preço da inovação: ser uma empresa humana, inteligente, inovadora e aprendiz
Convido-lhe a ler o artigo: Líderes aprendizes, inteligentes, humanos e inovadores.
Ele foi escrito pelo Jocelito André Salvador e por mim e traz alguns dados muito interessantes sobre o preço da inovação, e o preço de nos acomodarmos.
Desejo que aceitemos pagar o preço da inovação e a percebamos quando ela está acontecendo. Não caiamos no erro de sermos insanos querendo inovar, mas fazendo as mesmas coisas sempre do mesmo jeito.
Fiquemos todos no amor de Deus, Maria e José!
Créditos
Texto: Valeska S. Fontana Salvador
Imagem em destaque no Blog: Freepik.com
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