Conducere apoia: 1º Congresso Brasileiro sobre cães de assistência

Conducere apoia: 1º Congresso Brasileiro sobre Cães de Assistência

No dia 22 de Novembro, no UniCV (Centro Univesitário Cidade Verde), em Maringá (PR), acontecerá o 1º Congresso Brasileiro sobre Cães de Assistência.

Este evento é fruto da união entre a ABSW (Associação Brasileira da Síndrome de Wolfram), da Mitocon Brasil e da Adevimar (Associação das Passoas com Deficiência Visual de Maringá).

Proposta do Congresso

Conforme Rafaela Ungaretti, presidente da ABSW e parceira da Conducere para a área de Doenças Raras, o objetivo é “debater, informar e conscientizar o público sobre as diferentes categorias de cães de assistência”.

Além disso, serão abordados temas essenciais para a rotina e qualidade de vida dos deficientes visuais e de seus cães de assistência, como por exemplo:

  • Importância dos cães de assistência para o tutor – qualidade de vida, produtividade, segurança, benefícios emocionais e físicos.
  • Tecnologias, mundo jurídico e políticas públicas.
Congresso Brasileiro sobre cães de assistência

Porque a Conducere apoia este evento

Um dos grandes propósitos da Conducere é oportunizar saúde de qualidade e qualidade de vida para as pessoas, dentro de uma smart city (cidade inteligente) e que isto seja realizado através de meios possíveis e sustentáveis.

Ao defender uma cidade inteligente e democratizada, estamos dizendo que o olhar governamental, bem como dos demais partícipes da sociedade, precisa estar focado em entender a realidade das pessoas e as dificuldades cotidianas que impactam negativamente as ações simples do cotidiano de todos.

De acordo com Valeska Salvador (COO da Conducere), “precisamos ter bom senso, espirito cidadão humano e uma boa dose de empatia para fomentar que todos tenham dignidade. Recentemente, vi um vídeo em uma rede social que dizia: e se o mundo fosse invertido? Nele mostrava que as cidades eram projetadas para pessoas que tinham alguma necessidade especial: livros nas bibliotecas somente em braile, mesas mais baixas para cadeirantes, informações somente através de libras, tudo em tons de cinza para daltônicos. Neste mundo, as pessoas  ditas “normais”, não conseguiam “transitar” com naturalidade.  Fico imaginando o dia-a-dia de quem sofre essas dificuldades sempre em suas vidas.

Já Jocelito Salvador (CEO da Conducere) comenta que “esta aproximação estratégica com a Rafaela Ungaretti, que tem uma doença rara, a síndrome de Wolfram, o que lhe causa várias privações, mas que pelo seu entusiasmo e amor pela causa, contagia e nos impulsiona ainda mais na busca de um mundo mais justo e acessível. Isto nos motiva a encontrar meios possíveis, seja através de processos diferenciados e/ou de novas tecnologias, a prover facilitações e amenizar tantas dificuldades que nossas cidades “impõem”. Isto ocorre, muitas vezes, por esquecermos deste olhar humano e não somente tecnológico.”

Para saber mais deste evento

Para ter maiores informações, assim como fazer sua inscrição: