Nova geração: você e sua empresa estão preparados?

nova geração

Olá Povo de Deus!

Sempre um prazer estar com vocês!

Hoje vamos conversar sobre a nova geração que se apresenta para o mercado?

Nova geração: conflitos?

As novas gerações sempre trazem um diferencial e um sabor próprio para as relações. Empresas que são muito conservadoras, podem incomodar-se com a jovialidade e a nova visão oriunda de mentes mais globais.

Empresas inovadoras e inteligentes, conseguem extrair o que há de melhor em cada uma das gerações presentes em sua estrutura, e fazer com que haja um ciclo de aprendizagem, compartilhamento e colaboração.

Escrevi alguns linhas sobre esse assunto em outro artigo, caso desejo lê-lo, acesse aqui!

O que os nossos jovens oferecem para as empresas?

Além do espírito empreendedor, a criatividade, a inovação, a linguagem facilitada com a tecnologia e a especialização.

Essa geração de Milleniuns ou Millennials, busca uma cultura empresarial voltada ao cuidado com o próximo e com o meio. São pessoas que se envolvem e se comprometem com aquilo que desperta a sua emoção e o seu sentido.

Obviamente, que a empresa não pode e não deve se moldar aos “caprichos e exigências” de uma geração. Contudo, como dito acima, aproveitar e difundir o que há de bom em cada uma das experiências e convicções do time é um sinal de inteligência corporativa.

O que encontramos na mídia sobre a nova geração?

Por gentileza, que me perdoem meus amigos psicólogos, mas terei que concordar com a juíza Teresa Carina de Figueiredo. Há muita fala e pesquisa, mas não com comprovações científicas e observatórias.

Além disso, parafraseando o economista André Lara: o rótulo é atentado à inteligência, pois impede que você critique, discuta e pense diferente.

Você já imaginou, Líder Inteligente, se a  cada década a empresa tivesse que alterar toda a sua configuração em função de novas contratações?

Quer dizer que todas as equipes que vieram antes daquela não são importantes e podem ser “desprezadas”? Como querer comprometimento e engajamento, ao descartarmos tão facilmente pessoas que há anos contribuem para que a organização esteja onde está?

Lembro que diziam da minha geração, a Y: são pessoas que não se comprometem, não criam vínculos, querem apenas empreender, ter os melhores salários e benefícios. 

Aqui existem vários pontos a serem analisados e discutidos. Todavia lhe convido a refletir:

1 – No momento que se retira uma ideia de futuro, acaba-se dizendo que não há passado e nem presente.

2 – Quantas Start-Ups disruptivas e sociais a geração Y criou?

3 – No seu time, você encontra pessoas comprometidas ou desinteressadas. Esse comportamento depende da idade que elas têm?

Como lidar com a nova geração?

Na liturgia de hoje, lembramos a Natividade de Nossa Senhora. Entre as leituras sugeridas, está a carta da Paulo aos Romanos.

No versículo 28, Paulo nos diz:

 Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados para a salvação, de acordo com o projeto de Deus.

Quando há um projeto definido, uma estrutura, um sistema pensado, que proporcione o aprendizado, as discussões e o respeito mútuo, possibilita-se uma convivência harmônica e produtiva entre todos.

O papel do Líder Inteligente é o de conciliar e transitar pelos diferentes “mundos e entendimentos” das gerações do time, sem benefícios a uns em detrimento de outros.

Todos somos importantes e necessários  para que a empresa concretize seu plano estratégico e construa a inovação perene.

Cada um, no lugar certo, com a dignidade e apoio necessários, conseguirá dar o melhor de si, para que o conjunto da obra fique perfeito.

Ninguém é igual, mas esse é o segredo! É na diversidade das cores que se formam os melhores quadros!

Fiquem com Deus e que Nossa Senhora, nossa Mãe, nos ajude a sempre contribuirmos para o bem de todos!

Créditos

Texto: Valeska S. Fontana Salvador

Imagem em destaque o Blog: Google imagens

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